O que é a isca de cargas e como prevenir roubos com esse dispositivo

O Brasil é um dos países mais perigosos do mundo para transportar cargas em rodovias. Por isso, todo o cuidado é pouco na hora de garantir a segurança de todas as mercadorias movidas de um lugar para outro, então, vamos falar de um recurso muito importante que é a isca de cargas.

Segundo reportagem do jornal O Globo, foram registrados 22 mil roubos de carga no Brasil. O problema, no entanto, não diminuiu no ano seguinte: em 2019, segundo o portal R7, a média de roubos de carga no Brasil chegou a 2 por hora. Portanto, todo o cuidado é pouco.

A isca de cargas pode ser o que você precisa para garantir a segurança de seus objetos e rastreá-los em caso de roubo de carga.

O que é a isca de cargas?

São equipamentos colocados disfarçadamente entre os produtos, o que dificulta a vida dos criminosos na hora de encontrá-los. Eles costumam ter tamanho bem reduzido, normalmente do tamanho da palma de uma mão, além de fazer uso de baterias de longa duração, com autonomia de cerca de três meses ou mais, dependendo do modelo.

Alguns criminosos utilizam jammers para roubo de cargas, equipamentos portáteis que bloqueiam o acesso a sinais de rastreamento. Esse equipamento facilita bastante a vida dos criminosos se o veículo roubado não possuir isca de carga instalada em meio às mercadorias, uma vez que é possível levar o veículo a um local escondido e, com isso, vender tranquilamente o material roubado, além de depenar o automóvel.

Tecnologias de rastreamento

Iscas de cargas emitem três tipos diferentes de sinal de rastreamento para garantir que os jammers não consigam bloqueá-las: radiofrequência, GPS e LBS. Entenda:

  1. Radiofrequência:

Jammers costumam bloquear sinais de GPS e LBS emitidos pelo veículo. Quando isso acontece, as iscas de carga automaticamente começam a emitir sinais de radiofrequência, os quais podem ser detectados a distâncias bastante longas.

Uma antena capta a transmissão da isca de carga, a qual informa sua localização exata.

  1. GPS:

Recurso bastante popular e presente em todos os modelos mais recentes de smartphones. Sinais de celular são captados por conta de um chip no interior da isca de carga, informando à central de segurança a localização exata e em tempo real da carga.

Qualquer dispositivo conectado à isca de carga pode realizar o monitoramento da carga em um mapa digital.

  1. LBS:

Tudo o que está ao redor da carga por atrapalhar o recebimento de sinal de GPS:

– Quantidade de volumes;

– Espessura do contêiner;

– Dificuldades geográficas em geral;

– Etc.

Quando isso acontece, é utilizado o Location Base System (LBS), um sistema de triangulação de sinal telefônico que independe de lugares abertos para funcionar corretamente. Metrôs, por exemplo, fazem uso desse tipo de tecnologia.

Conclusão

O Brasil não pode ser considerado um lugar muito seguro para transporte de cargas. Todo o cuidado é pouco na hora de proteger suas mercadorias.

Por isso, contratar uma empresa especializada na instalação e monitoramento de Iscas de Cargas, como o Grupo Macor, é crucial.

O investimento em iscas de carga é fundamental para garantir a segurança de seu patrimônio, pois facilita o rastreio e o trabalho das autoridades na recuperação.

Contrate empresas sérias para realizar a instalação de sua isca de cargas.

Aproveite e leia também no Blog da Macor: O que é e como funciona a Escolta Armada

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